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Mostrando postagens de junho, 2009

Manifestação no 1º de julho

Mobilizações devem preparar a greve do dia 9 de julho Companheiros, a Oposição Sindical dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais convoca toda categoria, estudantes e professores para manifestação a realizar-se na próxima quarta-feira, 01/07, dia em que será entregue a PEC que resgata a obrigatoriedade do diploma para a profissão de jornalista. É hora de nos unirmos, irmos às ruas e fazer do dia 9 de julho, quando será realizada uma audiência pública na Câmara dos Deputados em Brasília, o Dia Nacional de Greve dos Jornalistas! Na última quinta-feira, 25/06, a Oposição Sindical realizou uma manifestação em defesa do diploma, pela regulamentação e dignidade da profissão em frente ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. O ato chegou a ter 30 participantes, entre eles jornalistas, estudantes, professores e um representante do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Belo Horizonte. Vamos nos unir, é hora de irmos às ruas defendermos nossa dignidade. Manifestação dia 1º de jul

STF extigue exigência de diploma para jornalista

Omissão do 'Sindicato Cidadão' foi decisiva para nossa derrota O 17 de junho de 2009 será lembrado por todos jornalistas como o dia em que a categoria sofreu uma derrota histórica. O fim da exigência do diploma para o exercício da profissão, decretado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), joga por terra uma das nossas maiores conquistas. Fomos derrotados sem mesmo termos condições de lutar, desarmados que estamos em razão da inexistência de verdadeiros sindicatos de trabalhadores no seio da categoria. No lugar de verdadeiros sindicatos, proliferam os chamados sindicatos cidadãos, inoperantes e coniventes com a exploração que nos vitima. Sindicatos que substituem a necessária luta dos jornalistas contra os patrões, de classe contra classe, por uma agenda que assume a ideologia burguesa-patronal como parâmetro de toda sua atividade, uma agenda que, priorizando a defesa da cidadania (leia-se: sociedade burguesa, exploradora), exclui na prática a luta pelos verdadeiros interesses do

Confecom: outra farsa lulista

A Conferência Nacional de Comunicação (Cofecom), a se realizar nos três primeiros dias de dezembro próximo e convocada por decreto baixado pelo presidente Luís Inácio em 16 de abril, pode ser tomada como poderosa e mais que significativa expressão de toda a estratégia de dominação ideológica dos governos neoliberais instalados no Brasil desde o fim da ditadura militar. Neste sentido, Luís Inácio busca desempenhar com fé e orgulho a missão de todos os governos a serviço dos patrões: ampliar permanentemente ao limite do possível a opressão ideológica sobre os trabalhadores, seguindo os passos ensaiados por Collor de Melo e efetivados por Fernando Henrique Cardoso na linha de diluir os interesses próprios dos trabalhadores na geléia geral da chamada “construção da cidadania”. É neste campo que se insere a convocação à Confecom, que, especificamente, embute o objetivo de domesticação dos trabalhadores da área de comunicação social, a exemplo da frustrada tentativa do lulismo de criação do

Categoria recusa proposta e parte para mobilização

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Os jornalistas de Minas Gerais estão em campanha salarial. As negociações começaram em maio, com o patronato valendo-se da crise mundial na qual o capitalismo está mergulhado desde o final do ano passado, para impor aos jornalistas um acordo rebaixado sem aceitar nenhuma das reivindicações da categoria. Porém, frente a mais esse desrespeito, nossa categoria deu um salto qualitativo no sentido da radicalidade e da firmeza. Em assembléia, no dia 20 de maio, em uma demonstração de força, rechaçaram a contraproposta salarial feita pelo sindicato patronal. Durante essa assembleia da campanha salarial a categoria deu mais uma mostra de sua disposição em lutar pela dignidade da profissão ao aprovar a proposta da Oposição Sindical de criação da Comissão de Mobilização da Campanha Salarial. As negociações continuaram e o patronato fincou o pé e não está disposto a avançar nas cláusulas econômicas e se recusam, inclusive, a prorrogar a garantia da data-base. É neste período de tensão que nós, jo

Oposição vai a Montes Claros

A Oposição Sindical se reuniu com os jornalistas de Montes Claros, no Norte de Minas, no último dia 28 de março, para apresentar suas propostas e conhecer melhor os desafios dos companheiros da região. Na noite anterior o representante da oposição esteve na Faculdade Unidas do Norte de Minas (Funorte) onde reafirmou a necessidade da defesa intransigente do diploma de jornalista. Na reunião com os jornalistas ficou clara a precariedade do exercício da profissão na região. A maioria dos postos de trabalho são ocupados por estagiários, o que gera um conseqüente achatamento salarial. Em média os profissionais ganham um salário de R$ 700,00, o que representa uma defasagem de 26% frente ao piso mais alto para o interior, de R$ 950,00, segundo consulta feita no site do SJPMG no dia 13 de junho de 2009. Ao reunir-se com os companheiros do interior pela segunda vez, a primeira em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, reafirmamos a urgência de se intensificar a autuação sindical em todo o Estado, pa

Nova central em pauta

A Oposição Sindical participou da reunião da Coordenação Nacional da Conlutas (Coordenação Nacional de Lutas), realizada nos dias 29, 30 e 31 de maio, na cidade de Ouro Preto, região central do Estado. Como a oposição é reconhecida pela entidade, mas não é filiada, os companheiros que lá estiveram acompanharam as atividades na qualidade de observadores, com direito a fala. A Conlutas surgiu em 2004, como alternativa à CUT, desde então, linha auxiliar do governo Lula na política de relação pacífica entre capital e trabalho, ou seja, de aprofundamento da exploração da classe trabalhadora. A Coordenação foi fundada oficialmente em 2006 e uma de suas principais discussões sempre foi o caráter da nova central, marcada pela defesa deu uma central exclusivamente de trabalhadores, central de trabalhadores com os movimentos sociais ou central de trabalhadores, com movimentos sociais e estudantil. E como a principal pauta da reunião foi o chamado processo de reorganização, mais uma vez esse tem

Nota de repúdio

Petrobras coage jornalistas A Oposição Sindical repudia a diretoria da Petrobras que em um momento decisivo para os jornalistas, cuja votação da obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão está cada vez mais próxima, o governo Lula por meio da Petrobras oferece à burguesia a espada de Dâmocles sob a cabeça da categoria. Ao publicar o blog “Fatos e Dados” no qual a estatal divulga o conteúdo das entrevistas concedidas a jornalistas antes mesmo das matérias serem publicadas nos veículos, a Petrobras de forma aberta e ostensiva assedia moralmente os jornalistas de todo o país, ao lançar mão da coação como prática de defesa ao governo Lula. É lamentável que após ter recebido no último dia 27 de maio, na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais (SJPMG), para o lançamento do FenjPrev – previdência associativa ligado ao fundo de pensão Petros, da Petrobrás –, o ministro da Previdência, José Pimentel e o presidente da Petros, Wagner Pinheiro, a Fenaj e o SJPMG a

Jornalistas recusam contraproposta e se mobilizam

A Oposição Sindical saúda os jornalistas mineiros que, em uma demonstração de força, rechaçaram no último dia 20/05, a contraproposta salarial feita pelo sindicato patronal. Durante a assembleia da campanha salarial a categoria deu mais uma mostra de sua disposição em lutar pela dignidade da profissão ao aprovar a proposta da Oposição Sindical de criação da Comissão de Mobilização da Campanha Salarial. Conforme a proposta aprovada, a comissão será integrada por companheiros das diferentes áreas do jornalismo e tem como objetivo organizar ações capazes de fortalecer a categoria na defesa de suas reivindicações. As negociações de rádio e TV continuam, a de jornais e revistas também estão em andamento. É hora de juntos, em assembleias realizadas no sindicato, mostramos mais uma vez a força dos jornalistas e conquistarmos nossos objetivos. Participe! Estabilidade já! Aumento real! Unificação da campanha salarial! Unificação do piso (R$ 1.800,00)! Fim do acúmulo de funções! Fim do banco de